No centro de uma controvérsia que remonta a 2021, as acusações de estupro contra Anderson Leonardo – líder do grupo molejo falecido ontem vítima de câncer – , na época conhecido como MC Maycon, ressurgiram recentemente. Agora identificada como May, uma mulher trans, ela alegou que o cantor a estuprou há 3 anos. Entretanto, após uma investigação, Anderson conseguiu provar que o encontro foi consensual.
Apesar disso, May, em uma série de postagens nas redes sociais, continua a se apresentar como a vítima da situação. Ela afirma ter sido proibida de comparecer ao velório de Anderson, membro do grupo Molejo, para prestar suas últimas homenagens. Era só o que faltava.
No entanto, é nítido que May está buscando protagonismo na história e agindo com falta de consideração com os familiares e esposa de Anderson. Muitos destacam que o incidente entre May e Anderson foi uma experiência homoafetiva, e não um caso de estupro.
A atitude de May é macabra e, sendo descrita como repugnante e carente de respeito. Alguns sugerem que ela está buscando se manter sob os holofotes e até mesmo aproveitar a situação para supostamente entrar em reality shows.
Enquanto isso, a família de Anderson mantém sua posição de não permitir que May participe dos eventos relacionados ao cantor. A controvérsia continua a dividir opiniões, destacando questões de consentimento, identidade de gênero e moralidade. A May é m desserviço às mulheres trans que lutam diariamente buscando respeito e muitas com suas vidas dignas.
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