Candidato a prefeito de Nova Iguaçu, o professor Aluisio Gama (PSB), em suas andanças pelos bairros do município, está apostando suas fichas nas políticas sociais. Acompanhado da mulher, Sheila Gama, ele fala aos moradores que não vai “gastar tempo” criticando adversários políticos pelo que eles deixaram de fazer pela cidade. Mas ressalta que não poderá deixar de questionar a falta de união entre os políticos locais, junto ao governador do Estado, para ajudar a cidade. Aluísio lembra, por exemplo, como pode, em tempos de fome, fechar o Restaurante Popular no centro de Nova Iguaçu. E ressalta que em seu governo, além de abrir o que foi fechado, construirá um restaurante na região de Cabuçu e outro na região de Miguel Couto. Entre um aperto de mão e outro, ele desfila suas propostas de governo, como a construção de um Batalhão da PM no corredor da Estrada de Madureira, a extensão da Via Light até Cabuçu e a duplicação da Estrada de Madureira, de Cabuçu a região do Km-32 da antiga Rio-Sao Paulo. Além disso, gasta tempo explicando aos moradores a importância do ônibus de graça para todos e o fim da fila para atendimento a idosos e gestantes nas unidades de saúde do município. Neste final de semana, pela periferia de Nova Iguaçu, Aluísio Gama falou muito sobre as propostas de construção do Hospital da Mulher, outro para criança e um terceiro para atender animais domésticos. Aos jovens e suas famílias, ele disse que o seu governo irá financiar o estudo dos alunos na universidade, sem que eles tenham de pagar os gastos depois de formado. “Basta trabalhar cinco anos para o município, recebendo salário e exercendo a profissão para qual se formou” , explica o candidato. Ele também fala do Cartão Remédio, para pessoas com deficiência, e Cartão Alimento, para famílias em situação de vulnerabilidade social. Nos bairros onde as enchentes sempre castigam os moradores, Aluísio Gama explicou seu projeto “Cidade Esponja”, que armazena a água da chuva e, através de bombas, devolve aos rios quando a chuva parar.
